terça-feira, 10 de setembro de 2013

Skalla Eco Floresta Mágica Hotel um refúgio de lazer em Santa Luzia

Grande BH ganha Resort Skalla Eco Floresta Mágica Hotel



 Localizado em Santa Luzia, a 16 km de Belo Horizonte, o empreendimento é de categoria de luxo – cinco estrelas. São 30 apartamentos com 32 metros quadrados cada e cinco chalés com três pavimentos cada. Todas as unidades contam com hidromassagem, secador de cabelo, TVs de LED, DVD, Cofre Eletrônico, Frigobar e varanda com rede.
O hotel, que existia há 12 anos, estava fechado desde 2011. O investimento na repaginação integral do hotel foi de R$ 1.500.000,00 milhões. Entre as mudanças realizadas, foram reformulados e atualizados: decoração, enxoval, tecnologia, paisagismo, construção, mobiliário e segurança.
Com estilo neoclássico, um dos diferenciais do Skalla Floresta Mágica é a parte ecológica. São 174 mil metros quadrados de área bem arborizada e sustentável. Atualmente, dezenas de espécies de aves e primatas vivem livres pelo Eco Resort.
Os hóspedes podem desfrutar do conforto e bem-estar de uma área de lazer com piscinas climatizadas, saunas, quadras de tênis, futebol e voleibol, gazebo, trem Maria Fumaça, minizoo, cavalos, passeio de charrete, piano bar, bar molhado, academia, biblioteca, boutique, restaurantes com padrão internacional e cine kids. O empreendimento possui ainda dois salões de convenções com capacidade para 370 pessoas. Além de técnica em enfermagem 24 horas, profissionais fluentes em seis línguas, butique, transporte para os hóspedes, salão de beleza e carta de cerveja de mais de trinta países.

De acordo com o diretor executivo da Skalla Eco Hotéis, Gilberto Cordeiro, o Floresta Mágica se destaca pela estrutura e serviço. “Apostamos na excelência do serviço e no bem-estar dos nossos hóspedes. Para isso temos 1,2 funcionários por unidade e toda a estrutura para que os visitantes tenham conforto e lazer de qualidade em sua  estadia. Temos um Eco Resort dentro da Região Metropolitana de Belo Horizonte”, afirma.

A nova realidade da hotelaria de Belo Horizonte

A nova realidade da hotelaria de Belo Horizonte

A nova realidade da hotelaria de Belo Horizonte
Maarten Van Sluy é Consultor Sênior da JR & MvS Consulting And Advisory
09/09/2013 08:10
A Prefeitura de Belo Horizonte promoveu uma lei de incentivos a construção de novos hotéis em Belo Horizonte e com isto deu entrada 64 projetos. Muitos deles sem qualquer viabilidade executiva como a falta de vocação da localização, ausência de potenciais investidores e uma exagerada especulação imobiliária que aumentou o valor do m2 dos terrenos. Apenas 34 dos 64 projetos então levados a aprovação da Prefeitura estão atualmente em execução na capital mineira.

Destes, 32% estão flagrantemente atrasados e correm o risco de sofrerem pesadas penalidades se não entrarem em operação antes do dia 30 de março do próximo ano.

O Consultor Sênior da JR & MvS Consulting And Advisory, Maarten Van Sluys, conhece muito bem a realidade da hotelaria mineira. Ao longo de seus 28 anos de experiência internacional em gerenciamento de hotéis Executivos, Resorts e Apart- e CondoHotéis em renomadas redes como Sheraton, Othon, Caesar Park, Accor, entre outras, Maarten apresenta sua visão sobre a nova realidade hoteleira de Belo Horizonte nesta entrevista exclusiva.  

Revista Hotéis —  Quais foram os incentivos fiscais que a Prefeitura de Belo Horizonte concedeu para aumentar o parque hoteleiro na capital mineira? Isto foi uma decisão acertada?

Maarten Van Sluys  — Em 5 de julho de 2010 a Câmara Municipal de Belo Horizonte aprovou a Lei 9.952 proposta pelo Poder Executivo visando estimular o desenvolvimento da infra-estrutura de saúde, turismo cultural, de negócios e o emprego e renda. A nova lei de incentivo concedeu incremento substancial (conforme a premissas de zoneamento onde se localizavam os terrenos) de até 5x a área do terreno para novas edificações hoteleiras quanto a área total construída. A decisão foi inegavelmente acertada. Este incentivo foi de vital importância para que a viabilidade econômica de novos empreendimentos hoteleiros se tornasse possível. A proposição da nova Lei de Uso e Ocupação do Solo veio de encontro ao diagnóstico realizado pelo Comitê Organizador da Copa do Mundo 2014 (as visitas de inspeção chefiadas por Paul Whelan – Comitê Organizador da Copa) começaram já em 2005), na qual Belo Horizonte apresentou flagrante déficit de UH (apartamentos) de padrão aceitável para o inventário necessário a atender a demanda da entidade esportiva que regula o futebol mundial.          

Revista Hotéis —  Quantos projetos hoteleiros deram entrada na Prefeitura de Belo Horizonte visando os benefícios fiscais concedidos? Na sua opinião houve exageros no número de projetos e por que motivo isto aconteceu?

Maarten Van Sluys  — Dentro do prazo limite estipulado pela Lei 9.952 na qual até 30.4.2011 os novos projetos deveriam ser protocolados junto aos Órgãos Municipais para aprovação (prazo este prorrogado até outubro do mesmo ano), contabilizamos um total de 64 projetos. Evidentemente muitos deles sem qualquer viabilidade executiva devido a fatores como : falta de vocação da localização ou características positivas do terreno para hotelaria e em decorrência destes, ausência de potenciais investidores (sejam pessoas físicas ou fundos de investimentos) para alavancar estes projetos. Num processo de depuração natural apenas pouco mais que a metade destes projetos submetidos a aprovação tiveram sequência. A especulação de imediato promoveu um aumento absurdo nos valores do m2 dos terrenos relacionados aos projetos. Uma vez demonstrando-se inviáveis estes voltaram a suas características originais, ou seja, o exagero existiu embora as leis de mercado tenham se incumbido de remover o excesso.        

Revista Hotéis —  Quantos projetos já saíram do papel, estão concluídos ou em curso e quantos podem não sair do papel?

Maarten Van Sluys  — 34 dos 64 projetos então levados a aprovação estão atualmente em execução na capital mineira embora 32% destes estejam flagrantemente atrasados conforme o cronograma. A Lei além de estipular a data de protocolo dos novos projetos também impôs a data de término das construções em 28 de fevereiro e de início do funcionamento em 30 de março de 2014 respectivamente. Os demais 30 projetos remanescentes nas pranchetas estão fora do incentivo da nova lei por decurso de prazo e por conseqüência disso é certo que jamais sairão do papel.       

Revista Hotéis —  Quais são as  penalidades para os empreendimentos que se beneficiaram com os incentivos fiscais e que não forem concluídos dentro do prazo previsto? Você acredita que esta multa será realmente aplicada? Se não for, não seria um desrespeito a quem cumpriu os prazos?

Maarten Van Sluys  — As penalidades previstas no texto da Lei de Incentivo 9.952 são pesadas. Os valores seguem uma fórmula matemática clara na qual variáveis como : valor venal e área do terreno, diferença do fator construtivo original do terreno x acréscimo são utilizadas para calcular a outorga onerosa a ser paga pelo dono do projeto (construtora e em alguns casos com a administradora hoteleira sendo solidária mas não os investidores individuais) em caso de não cumprimento dos prazos (conclusão de obras e inicio das atividades) e ainda a não permanência por 10 anos ininterruptos da atividade genuinamente hoteleira do futuro empreendimento. Utilizando-se de uma simulação concluímos que o valor da multa é altíssima. Uma vez aplicada compromete inteiramente a viabilidade do negócio. Mediante o exposto é certo dizer que ao assumir o projeto as construtoras de pequeno e médio porte assumiram um negócio de risco moderado. As expectativas dos que estão cumprindo os prazos de seus respectivos cronogramas é que a multa seja de fato aplicada, pois caso contrário os corretos estariam sendo penalizados. Na esfera jurídica espera-se ainda uma prolongada discussão sobre o tema.

Revista Hotéis —  Os empreendimentos que já tiveram unidades habitacionais vendidas e que não virarem realmente hotéis poderão prejudicar de alguma forma os investidores? Eles conheciam estes riscos na hora da compra?

Maarten Van Sluys  — Entendo ser uma atribuição básica dos investidores, em especial diante de diversificadas opções, analisar previamente detalhadamente as características do projeto, seriedade dos envolvidos e atenção as projeções de viabilidade. A cada dia vimos que os investidores imobiliário-hoteleiros são dotados de discernimento aguçado e estão atentos as variantes de cada projeto e o curso dos negócios. Mais e mais estão atentos as construtoras responsáveis pelos projetos e as administradoras hoteleiras que chancelam os mesmos. Promessas mirabolantes de rendimentos e pouca atenção a credibilidade podem transformar o investimento em uma dor de cabeça. Esta situação em menor escala se fez presente no segmento em Belo Horizonte após os projetos terem sido protocolados. O que presenciamos nos casos de investidores que realizaram aportes financeiros em projetos que “morreram antes de começar” foi uma negociação caso a caso com as construtoras e a migração para outros negócios capitaneados por estas mesmas construtoras.        

Revista Hotéis —  Já os empreendimentos erguidos e inaugurados, darão rentabilidade aos investidores, tendo em vista o número excessivo de novos hotéis?

Maarten Van Sluys  — Belo Horizonte apresenta desde o 2o semestre de 2010 um déficit em oferta de empreendimentos hoteleiros em variados aspectos. Este déficit é tanto quantitativo e especialmente, qualitativo. Dentre a capacidade instalada do parque hoteleiro da cidade expressiva parte está sucateada e não atende os atuais padrões mínimos exigidos por viajantes de negócios, congressos e lazer. Também a geografia da distribuição dos leitos apresenta uma aglomeração ineficaz. Atualmente os hotéis da cidade se concentram no Centro da cidade e na região Sul (Savassi e Lourdes) muito embora os negócios e pontos de interesse (negócios e lazer) a cada dia se expandam para os demais vetores urbanos da cidade.  São vários os casos de eventos cancelados por falta de capacidade do destino BH em receber seus visitantes quanto a acomodações. A futura nova oferta (mais bem distribuída geograficamente e trazendo produtos econômicos e com eficiência e tecnologia embarcadas) será muito positiva para o mercado. Após 2015 (considerado o ano de ajuste entre a súbita nova oferta e a demanda crescente em índices estáveis) calculamos que a rentabilidade (em um espectro de médio prazo conforme deve ser considerado para este negócio) atinja patamares que justifiquem plenamente o investimento realizado, boa parte dele, conforme as condições de pagamento dos ativos serão amortizados pela própria rentabilidade do negócio.    

Revista Hotéis —  Qual é a análise que você faz  do mercado hoteleiro de Belo Horizonte após a entrada em operação destes novos empreendimentos? Poderá cair a diária média assim como a taxa de ocupação?

Maarten Van Sluys  — A partir do ano que vem a hotelaria da capital mineira passará por profunda (a maior até então) transformação. O centro de gravidade será redistribuído geograficamente de forma salutar (as pessoas tendem a se hospedar próximas ao local de interesse ou motivação de sua viagem seja ela a trabalho ou a lazer). Sob a ótica dos serviços e a equação custo x benefício para seus hóspedes teremos uma concorrência balizada pela eficiência e as características de cada instalação hoteleira. Localização (endereço), espaços de eventos, gastronomia e tecnologia serão o fiel da balança e determinarão os líderes do futuro “market share”. Em um primeiro momento a concorrência assusta e alguns hotéis (em especial os antigos) sofrerão impacto (ajuste) em suas diárias-médias (hoje cobra-se caro por pouco ou nenhum serviço). Os novos hotéis terão vantagem competitiva e conforme as planilhas vigentes dos lançamentos hoteleiros propostas pelas operadoras hoteleiras, visualizo diárias bem coerentes para 2014 em diante. As taxas de ocupação sofrerão uma retração por curto espaço de tempo, porém o REVPAR (Receita por Apartamento Disponível) que é o parâmetro de performance que de fato interessa, se manterá em níveis estáveis. Importante ressaltar a eficiência, (baixo custo operacional) previsto para os novos empreendimentos através de recursos tecnológicos de ponta e a capilaridade comercial das bandeiras que aqui firmaram futuros contratos de administração hoteleira. A hotelaria familiar definitivamente precisa dar espaço ao profissionalismo e a capacidade da obtenção de resultados inerentes aos “players” (redes hoteleiras internacionais e brasileiras) que aqui chegaram para ficar.

Revista Hotéis —  Poderá haver riscos de fechamento de alguns empreendimentos que hoje estão mal posicionados ou você acredita que eles terão que se modernizarem para se manterem competitivos no mercado e existirão espaços para todos?

Maarten Van Sluys  — Mais uma vez aqui falará mais alto a lei natural de mercado que deve reger qualquer negócio. Quem apresentar eficiência de gestão, assertividade comercial estando atento as novas oportunidades de negócios, ajustando seus produtos, se sobressairá e garantirá a perenidade e sua rentabilidade. Nestes últimos 3 anos atestamos a movimentação de alguns hotéis antigos que, atentos aos acontecimentos, buscaram no investimento e renovação de seus equipamentos uma forma de sobreviver a nova era que se aproxima. Outros muitos simplesmente sairão do mercado e voltarão suas atividades para outros tipos de público mantendo sua característica de meio de hospedagem porém deixando de atender o público executivo. O que estamos prestes a presenciar é uma “renovação saudável de necessária da frota” quando alguns saem e outros ocupam seus lugares. Ainda assim não creio que ocorra a propalada “quebradeira”, termo usado por aqueles que, afoitamente tem medo de se posicionar em outro segmento. O que não dá para continuar é o atual cenário de hotéis cobrando caro por serviços ruins ou mesmo inexistentes. É preciso que os hoteleiros locais aprendam com as redes que o investimento (não só nos ativos) mas principalmente na capacitação e incentivo de suas equipes de trabalho são a mola-mestra que transforma hospedeiros em hoteleiros. 

Revista Hotéis —  A falta de locais para eventos em Belo Horizonte, assim como a necessidade da construção da segunda pista do aeroporto de Confins são apontados por alguns especialistas como gargalos  da hotelaria de Belo Horizonte. Você acredita nestas versões ou aponta outros fatores que prejudicam o crescimento da hotelaria da capital mineira?

Maarten Van Sluys  — Estes aspectos são claros e estratégicos e já foram detectados pelas iniciativas : públicas e privadas. O aeroporto internacional de Confins passa por profunda transformação onde áreas de embarque, fingers e toda infra-estrutura terá sua capacidade duplicada até o ano que vem e quadruplicada até 2025. Números do SNEA (Sindicato Nacional das Empresas Aéreas) e da Infraero estimam que os atuais 12,5 milhoes de passageiros-ano atinjam 20 milhões até 2020. O crescimento dos números aeroportuários de BH nos últimos 5 anos são exponenciais. O aeroporto da Pampulha além dos vôos regionais (em crescimento) se tornará também num centro de excelência de manutenção de aeronaves executivas e regionais. Quanto as áreas de eventos, onde temos total esgotamento dos espaços disponíveis (a agenda do EXPOMINAS na Gameleira está lotada até o final de 2015) existe a expectativa de ampliação de espaços, construção de novos centros de convenções (Municipal na região Norte da Capital) e transformação do Parque Bolívar de Andrade (Area de exposição Agro-Pecuária) em um novíssimo espaço empresarial dotado de capacidade instalada para médios e grandes eventos. Dentre os 34 hotéis em construção inúmeros dotam de pródigos espaços destinados aos eventos o que aumentará a capacidade dos eventos médios (maior fatia do mercado).  Um dos principais legados da Copa do Mundo 2014, o estádio Novo Mineirão se transformou num belíssimo espaço multiuso onde Shows Internacionais e Eventos já vem sendo realizados o que aumenta muito a procura por leitos na cidade nos “gaps” característicos de cidades como BH, nos finais de semana.  

Revista Hotéis —  A qualificação da mão de obra na hotelaria mineira é algo que preocupa ou os meios de hospedagens estão qualificando devidamente os seus colaboradores?

Maarten Van Sluys  — Vejo que a nova lei que traz em seu arcabouço o estímulo ao emprego e a renda através de uma melhor qualificação profissional atingiu o objetivo de trazer ao empresariado local a necessidade de investimentos em qualificação e incentivos laborais aos colaboradores. Uma boa hotelaria precisa de boas pessoas para atender seus hóspedes. Funcionários sem qualificação e planos de carreira delineados não conseguem entregar aquilo que foi prometido na venda. Atualmente, por iniciativa própria existem muitos estudantes e profissionais de outras áreas atentos as oportunidades que serão promovidas pela nova hotelaria belorizontina.  Investimentos em idiomas, técnicas de serviço em gastronomia e hospedagem, finanças, contabilidade, habilitação em TI (Tecnologia da Informação) e em especial profissionais atuantes de Recursos Humanos terão um mercado aberto diante de si. As principais redes, visando a abertura de seus empreendimentos em alguns meses já promovem recrutamento e seleção de profissionais no local como também buscam em seus próprios quadros colaboradores de destaque comprovado que desejem atuar na capital mineira. Esta oxigenação profissional do mercado será de extrema importância para que prestemos serviços a altura da já nacionalmente conhecida Hospitalidade Mineira de padrão internacional.

Revista Hotéis —  Mesmo com tantos empreendimentos hoteleiros sendo construídos em Belo Horizonte, haverá ainda espaço nos próximos anos para novas redes se instalarem?

Maarten Van Sluys  — Muito embora alguns estudos apontem uma equação desequilibrada entre demanda e oferta para os próximos anos na hotelaria de BH atestamos que 9 dentre 10 redes hoteleiras ainda não presentes no mercado local desejarem (como ponto de vital estratégia) operar empreendimento na cidade. Sob a forma mais apreciada (contrato de administração) ou em certos casos arrendamento ou franquia Belo Horizonte desperta fundamental interesse tanto na conversão de hotéis de operação como novos projetos viáveis. Sabemos que grupos hoteleiros fortes sabem muito bem fazer contas e não atacariam mercados onde não pudessem promover resultados relevantes. O potencial investidor deve avaliar detalhadamente cada projeto e optar por aquele onde a viabilidade aponte boas perspectivas. Avaliar quem está a frente do negócio e a performance da rede hoteleira em outras localidades de características similares a BH. Feito isso a satisfação futura com o negócio hoteleiro-imobiliário estará garantida pois poucos segmentos no mundo crescem como o de turismo de negócios.  


Contatos com o Consultor Maarten podem ser feitos através do e-mail msluys@uol.com.br ou pelo telefone (31) 8756-3754.

segunda-feira, 12 de agosto de 2013

Rede Meliá terá Hotel Tryp em Belo Horizonte em 2014

Perspectiva artística do futuro hotel (imagem divulgação)
Perspectiva artística do futuro hotel (imagem divulgação)

Meliá Hotels International  inaugura  TRYP Belo Horizonte em 2014


O TRYP Belo Horizonte está situado estrategicamente na Avenida Cristiano Machado 3044, em uma das vias mais importantes da cidade de Belo Horizonte/MG, próximo aos principais centros urbanos, sem deixar de oferecer um serviço exclusivo àqueles que buscam novas experiências e queiram desfrutar da metrópole.
Belo Horizonte é considerada uma das cidades mais ricas do País e possui um dos maiores parques industriais da América Latina. Com ênfase em serviços financeiros e comércio, o turismo de lazer também teve grande desenvolvimento nos últimos anos devido à sua efervescência cultural. A capital do estado de Minas Gerais está entre as 20 melhores cidades do continente para se fazer negócios, segundo estudo da revista América Economia.
"Belo Horizonte sempre esteve no nosso plano de expansão no País, por ser considerada uma cidade com grande potencial de crescimento", afirma Rui Manuel Oliveira, vice-presidente sênior da Meliá Hotels International Brasil.
Com o TRYP Belo Horizonte em seu portfólio, a Meliá Hotels International, amplia sua presença no Brasil e soma mais uma importante cidade no seu âmbito de atuação com a marca TRYP by Wyndham.
Sobre a Meliá Hotels International
Fundada em 1956 em Palma de Mallorca (Espanha), a Meliá Hotels International é uma das maiores companhias hoteleiras do mundo, além de líder absoluta do mercado espanhol. Na atualidade, dispõe de mais de 350 hotéis distribuídos em 35 países nos 4 continentes, comercializados sob as marcas: Gran Meliá, Meliá, ME, Innside, TRYP by Wyndham, Sol e Paradisus. O Club Meliá, único clube de lazer e férias entre as hoteleiras espanholas, complementa a oferta de produtos e serviços da Companhia.
Sobre a Meliá Hotels International no Brasil
A Meliá Hotels International está no Brasil desde 1992 e mantém escritório corporativo em São Paulo. Atualmente administra diversos empreendimentos localizados nas cidades de São Paulo, Angra dos Reis, Brasília e Campinas sob as marcas Meliá Hotels & Resorts e TRYP by Wyndham. A Meliá Hotels International - Divisão Brasil vem atuando principalmente no segmento de hotéis "business" e também administra o Meliá Angra Marina & Convention, no segmento "resort". A companhia tem ainda em seus planos a abertura de novos empreendimentos de lazer no Nordeste, além de novos projetos em outras capitais brasileiras.
Para mais informações:

CONTATO:

Denise Meyer

Diretora de Marketing / Marketing Director

Brasil

Meliá Hotels International

Tel.: (55-11) 3043-8484

E-mail: denise.meyer@melia.com.br
FONTE: Meliá Hotels International
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Meliá Hotels International anunciou que está em fase de obras o futuro hotel Tryp Belo Horizonte, administrado pela rede espanhola, que contará com 151 apartamentos, estacionamento, piscina, restaurante, fitness center e três salões para eventos. A abertura está prevista para o próximo ano.Tryp Belo Horizonte está situado na avenida Cristiano Machado 3.044, em uma das vias mais importantes da capital mineira. “Belo Horizonte sempre esteve no nosso plano de expansão no País, por ser considerada uma cidade com grande potencial de crescimento”, explica o vice-presidente sênior da Meliá no Brasil, Rui Manuel Oliveira.
Fonte: Publicada em 22/2/2013 17:http://www.panrotas.com.br

Novos hotéis em cidades sedes da Copa preocupa



Novos hotéis em cidades sedes da Copa preocupa
02/07/2013 12:00
Até mesmo a cidade do Rio de Janeiro que possui a maior taxa de ocupação e diária média do País poderá ter excesso de oferta em algumas regiões como a Barra da Tijuca, mas a preocupação maior é Belo Horizonte que possui 64 novos projetos que deram entrada na Prefeitura

Um recente estudo realizado pela empresa de consultoria Hotel Invest com o nome de Panorama da Hotelaria Brasileira e complementado com o Placar da Hotelaria, aponta preocupação para os novos investimentos hoteleiros em algumas cidades sedes da Copa do Mundo de 2014. Em algumas capitais, já há o risco de superoferta de hotéis. As unidades que serão entregues até 2014 correm o risco de ficar sem hóspedes depois que as luzes dos estádios se apagarem e os turistas forem embora. Entre os locais mencionados nestes estudos está até mesmo a cidade do Rio de Janeiro que sempre liderou as estatísticas de taxa de ocupação e diária média por ser o portão de entrada do turismo internacional no Brasil. Mas o fato ocorre de forma isolada na região da Barra da Tijuca que deverá ter 3.700 unidades habitacionais nos próximos anos, o que poderá desequilibrar o desempenho nesta região causando queda de ocupação e diária média. Um outro levantamento feito na capital fluminense pela Rio Negócios aponta que após o pacote de incentivos da Prefeitura em 2010 já foram construídos 1.200 unidades habitacionais e a previsão é que chegue até 2016 com uma oferta de 47.788. Grandes redes nacionais e internacionais já estão aportando investimentos, como o Fasano, Allia Hotels, Ramada, Hilton, Hyatt, Vila Galé,  entre outras.

O Presidente da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis do Estado do Rio de Janeiro, Alfredo Lopes não se mostra preocupado com o número de novas unidades habitacionais que deverão entrar em operação nos próximos anos. “Até a Copa do Mundo de Futebol de 2014 mais 6 mil unidades entrarão em operação. Cerca de 5 mil novos quartos já estão em processo de construção e outros 5 mil já estão licenciados pela Prefeitura e até as Olimpíadas de 2016 podemos chegar a 20 mil novos quartos. São hotéis de grande porte, com grande número de acomodações, então certamente o aumento da oferta irá regular os preços”, avalia Lopes.

Cenário desfavorável em Salvador
Para a cidade de Salvador estes estudos da Hotel Invest aponta um cenário muito desfavorável nos próximos anos motivado pelo aumento excessivo da oferta. O ritmo de novos investimentos deverá continuar a ocorrer e pela previsão existem mais 1.600 novas unidades hoteleiras para entrar em operação. A ABIH/BA —  Associação Brasileira da Indústria de Hotéis do estado da Bahia divulgou recentemente o balanço do desempenho da hotelaria em Salvador do mês da abril, o qual registrou uma taxa média de ocupação de 52,43% e diária média de R$188,49, resultando no Revpar (indicador ponderado da diária e ocupação) de R$98,72. Em comparação com outras capitais, observa-se que a taxa de ocupação de Salvador foi pelo segundo mês consecutivo, a mais baixa dentre as capitais pesquisadas. Isto pode ser um bom termômetro do que poderá acontecer nos próximos anos com a entrada destes novos hotéis. 

Porto Alegre também é uma capital que os novos investimentos na hotelaria inspira uma análise mais minuciosa e muito cuidado. O Presidente do Sindicato dos Hotéis de Porto Alegre, Daniel Antoniolli aponta que até o próximo ano a capital gaúcha deverá receber 1.590 novas unidades habitacionais. “Não há dúvida que esta nova demanda hoteleira provocará uma queda da taxa de ocupação, juntamente com a queda da diária média. Infelizmente é uma lei irrevogável já que o mercado hoteleiro atual é bastante pulverizado e competitivo. Cerca de 80%  destes empreendimentos é feito através de condo-hotéis, um modelo financeiro que protege de risco as construtoras e as administradoras de redes hoteleiras, enquanto os quartos são pagos por investidores que ficam com todo o risco da operação. As construtoras e redes hoteleiras que administram hotéis foram perspicazes e aproveitaram a Copa de 2014, que gerou expectativa em um grande grupo de pequenos investidores, que não têm a informação de mercado que os investidores mais sofisticados” alega Antoniolli.

Segundo ele, os grandes empresários se aproveitaram desta empolgação para lançar estes empreendimentos  numa ação considerada oportunista. “Os novos hotéis atendem perfeitamente aos interesses: a construtora constrói e vende, e a administradora ocupa o espaço, sem investir dinheiro, só entrando com a marca. Na lógica do dirigente, o que deve acontecer é que os empreendedores ocuparão espaço e depois ganharão fatias de mercado. Não existem milagres, tudo indica que os investidores terão que aguardar alguns anos para obterem os resultados que lhes foram acenados e igualmente os hotéis independentes terão dificuldades para se manterem lucrativos”, avalia Antoniolli.

Preocupação de Sul a Norte
Se esta preocupação existe no Sul, no Norte também é percebida pelo Presidente da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis do Amazonas, Roberto Bulbol. “A hotelaria manauara possui 5.262 unidades habitacionais e 10.824 leitos, mas terá sete hotéis em fase de construção e entrando em operação até 2014. Com isto teremos mais 1.630 uh’s e 3.400 leitos, totalizando uma oferta de 6.892 uh’s e 14.224 leitos. O impacto é a super oferta, já que Manaus não tem demanda para tal. Isso não é bom, pois começa a diminuir a diária média. A hotelaria é uma atividade muito delicada, a baixa ocupação é sentida de imediato e sem retorno; diferente do comércio e da indústria, que possuem diferentes opções de recuperação em suas vendas. Como recuperar diárias baixas com ocupações pequenas?”, se mostra indignado Bulbol. Segundo ele, o Pós Copa do Mundo será um desafio para toda a hotelaria. “Teremos que ser bastante profissionais para mantermos uma boa continuidade de ocupação nesse segmento, visto que o legado deixado pela Copa do Mundo terá que ser estrategicamente bem utilizado”, destaca Bulbol.     

Em Belo Horizonte é onde se registra a maior onda de investimentos em novos hotéis (Vide inventário a seguir) e muito se especula sobre quantos deram entrada na Prefeitura, quantos estão em execução e quantos realmente sairão dos projetos. Uma das fontes mais seguras e confiáveis na análise mercadológica da capital mineira é feito pelo Consultor Maarten Van Sluys. Segundo ele, deram entrada na Prefeitura de Belo Horizonte 64 novos projetos hoteleiros visando os incentivos concedidos através da reescrita Lei de Uso e Ocupação do Solo para Incentivo a construção de hotéis (Lei 9.952 de 2010) e outros segmentos de negócios que estimulassem a infraestrutura local para o advento Copa do Mundo 2014. Em sua previsão mais otimista, Sluys acredita que menos da metade dos projetos hoteleiros que deram entrada na Prefeitura saiam do papel. “Passado o clímax desta desenfreada euforia, hoje percebemos uma clara divisão entre os projetos viáveis e aqueles que nunca poderiam se materializar pelos incentivos da Prefeitura e pela nítida dificuldade em se obter investidores para os projetos duvidosos. O que se viu no mercado foram os maus projetos que atrapalharam as vendas e a captação dos recursos para os excelentes projetos chancelados por construtoras renomadas, em ótimas localizações e parceiras de operadores hoteleiros de envergadura como as redes internacionais. Isto sem dúvida  irá ‘mudar a cara’ da defasada hotelaria de Belo Horizonte. Uma hotelaria notoriamente familiar e sem re-investimentos em infraestrura (salvo raríssimas exceções) e ainda menos quando falamos em investimentos (treinamentos, qualificação e valorização) dos profissionais que neles atuam. O sucateado parque hoteleiro da cidade dará lugar a uma nova oferta mais ágil, eficaz e com hotéis adequados aos novos tempos. A preocupação tem levado alguns hoteleiros a fazer investimentos em seus hotéis (muitos deles apenas maquiagens) para confrontar a nova concorrência. Uma pessoa em viagem busca preço justo x hospedagem eficiente e sem luxos : modernidade, conforto, rapidez, tecnologia embarcada nos hotéis (internet gratuita, notas fiscais enviadas automaticamente via email após o check out etc), segurança e luminosidade adequada nos ambientes”, exemplifica Sluys.

Oferta desequilibra a demanda
Segundo balanço da Secretaria Municipal Extraordinária da Copa do Mundo, estão previstos 31.240 novos leitos em Belo Horizonte nos próximos anos. Se a demanda continuar nos mesmos 13.440 leitos, sobrarão 17.800. Na pesquisa da Hotel Invest, a oferta de novos hotéis na capital mineira fará com que a taxa de ocupação caia dos níveis atuais, de 69%, para os preocupantes 48%. Por isso, as bandeiras que assumirem os empreendimentos já erguidos pelas incorporadoras poderão ter dificuldade para operar no azul. Isso pode ser uma boa notícia para o consumidor que precisa se hospedar em Belo Horizonte que terá hotéis posicionados de maneira competitiva no mercado. “Com níveis de ocupação próximos de 50%, será difícil para os administradores reajustarem os preços por um período longo, de oito a dez anos. Um empreendimento só consegue cobrar tarifas mais altas se tiver uma taxa de ocupação acima de 65%, patamar que não será atingido em várias capitais brasileiras como Belo Horizonte”, conclui Diogo Canteras, sócio da Hotel Invest.

INVENTÁRIO NOVOS PROJETOS HOTELEIROS : BELO HORIZONTE   (JUNHO 2013)







Nome
Construtora
Região
Rede Hoteleira
Área
Categoria
Aptos
Pullman Belvedere
Paranasa
Belvedere
Accor
36m2
5 estrelas
280
Holiday Inn Savassi Bh
Patrimar
Savassi
IHG
27m2
4 estrelas
216
Lavras 150 Hotel
Masb
Savassi
Promenade
25 m2
3 estrelas
160
Promenade Hotel & Spa Toscanini
Dominus
Savassi
Promenade
23m2
4 estrelas
144
Bristol Multy Horizonte Buritis
Monteiro Magalhaes
Buritis
Bristol
29m2
4 estrelas
195
Golden Tulip Belo Horizonte
M.Roscoe
Centro
BHG
36 m2
4 estrelas
414
Golden Flat Cidade Jardim
Canopus
Cidade Jardim
Promenade
21,5m2
4 esrelas
323
Novotel BH Savassi
Paranasa
Savassi
Accor
24m2
4 estrelas
204
Ibis Budget Savassi
Paranasa
Savassi
Accor
19m2
3 estrelas
240
Ibis Belvedere
Paranasa
Belvedere
Accor
19m2
3 estrelas
216
San Diego Express Palmares
Ampla
Palmares
Arco Hotéis
18m2
3 estrelas
111
Go Inn Del Rey
Direcional
Pampulha
Atlantica
18m2
3 estrelas
200
Tulip Inn Savassi
Direcional
Savassi
BHG
22 m2
3 estrelas
240
Ibis Styles Pampulha
Direcional
Pampulha
Accor
19m2
3 estrelas
208
Comfort Confins
Caparaó
Confins
Atlantica
21 m2
3 estrelas
280
PHV Luxemburgo
PHV
Luxemburgo
Sem bandeira
28m2
3 estrelas
207
Hotel Santo Agostinho
Essencial
Santo Agostinho
Sem bandeira
27m2
3 estrelas
77
Ibis Styles Lourdes
Engeclam
Centro
Accor
24m2
3 estrelas
74
San Diego Suites Pampulha
Bitarães
Pampulha
Arco Hotéis
25 m2
3 estrelas
80
Intercity Express Bh
Castelo
Gameleira
Intercity
22m2
3 estrelas
286
Comfort Pampulha
Concreto
Pampulha
Atlantica
21m2
3 estrelas
176
Bristol (Allia) Jaraguá
CMR
Pampulha
Allia Hotéis
19m2
3 estrelas
70
Ibis Afonso Pena
Paranasa
Savassi
Accor
15m2
2 estrelas
300
Ibis Budget Afonso Pena
Paranasa
Savassi
Accor
15m2
2 estrelas
206
Bristol (Allia) Stadium
CMR
Pampulha
Allia Hotéis
29m2
4 estrelas
334
Go Inn Pampulha
Brisa
Pampulha
Atlantica
27m2
3 estrelas
375
E.Suites Luxemburgo
Soinco
Luxemburgo
Vert
27m2
4 estrelas
154
Bristol Multy Skalla Hotel
Skalla
Pampulha
Bristol
20m2
3 estrelas
86
Arena Hotel Skalla
Skalla
Pampulha
GCS
17m2
2 estrelas
56
Intercity Premium BH Raja
Espaço
Gutierrez
Intercity
27m2
4 estrelas
132
Bristol (Allia) Convention Hotel
Sandro Pimenta
Calafate
Allia Hotéis
22m2
3 estrelas
126
Ramada Luxemburgo
Soinco
Luxemburgo
Vert
23 m2
3 estrelas
90
Apart Hotel Dom Gustavo
J.A.
Pampulha
Auto gestão
19m2
3 estrelas
50
Impar Suites Expominas
Base Minas
Calafate
Impar
18m2
3 estrelas
96
Bristol (Allia) Center Hotel
AEL
Centro
Allia Hotéis
27m2
4 estrelas
200
Ramada Minas Casa
Lider
Palmares
Vert
23m2
3 estrelas
200
Hotel Rua Jacuí 
Dharma
Nova Floresta
em definição
26m2
3 estrelas
205
Melia Tryp Cidade Nova
Espaço
União
Meliá
18m2
3 estrelas
151
Hotel Orla da Pampulha
GGC
Bandeirantes
Sem bandeira
17m2
3 estrelas
91
Hotel Av. Amazonas
sem constr.
Prado Barroca
Sem bandeira
19m2
3 estrelas
42
Parc Etoile Santa Lúcia
Tenco
Belvedere
Sem bandeira
36m2
5 estrelas
216
Fasano Belo Horizonte (Ipsemg)
não definido
Savassi
Fasano - JHSF
36m2
5 estrelas
130
Centro de Convenções Novo
Oderbrecht
União
Starwood
24m2
5 estrelas
300
Giulianno Lourdes
Concreto
Savassi
Auto gestão
35 m2
4 estrelas
105
Ramada Olhos D'agua
Comin
Belvedere
Vert
22m2
3 estrelas
170
Raja Gabaglia Complex
não definido
São Bento
Sem bandeira
34 m2
3 estrelas
628
Royal Express Savassi
Royal
Savassi
Royal Engenharia
20m2
3 estrelas
78
Bristol Multy Mangabeiras
Skalla
Mangabeiras
Bristol
24 m2
4 estrelas
124
San Diego Express Pedro I
?
Pampulha
Arco Hotéis
22m2
3 estrelas
172
Ramada Pedro I
?
Pampulha
Vert
22m2
3 estrelas
120
Four Points By Sheraton
?
Savassi
Starwood
38m2
4 estrelas
250
Hotel Niquelina
Gaissler e Solon
Centro
Sem bandeira
22m2
3 estrelas
159
Hyatt Regency BH
PHV
Belvedere
Hyatt
36m2
4 estrelas
310
Hotel Halley
não definido
Santa Lucia
Sem bandeira
25m2
3 estrelas
110
Assoc. dos Cartorios
não definido
Santo Agostinho
Sem bandeira
25m2
3 estrelas
90
San Diego Express Liberdade
Bitarães
Jaraguá
San Diego
22m2
3 estrelas
98
San Diego Express Aeroporto Pampulha
Oliveira Fortes
Itapuã
San Diego
23m2
3 estrelas
92
Soft Inn Belo Horizonte
Arte & Simetria
Cachoeirinha
BHG
16m2
2 estrelas
170
Ibis Savassi
Paranasa
Savassi
Accor
17m2
3 estrelas
208
Impar Suites Cidade Nova
Base Minas
União
Impar
42m2
3 estrelas
96




Total Uhs
10.921
TOTALHotéisApartamentos
Em operação58808,06%
Obras em curso325.81853,27%
paralisados203.64533,38%
atrasados35785,29%
 Total



60                     10.921


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Fonte: http://www.revistahoteis.com.br/materias/



ANÁLISE DA NOTICIA: