segunda-feira, 1 de julho de 2013

O PLANEJAMENTO DE EXPANSÃO DO GRUPO ARCO PARA MINAS GERAIS

Rodrigo MangerottiRodrigo Magerotti, superintendente do grupo, comanda o desenvolvimento
das marcas e a instalação de novas unidades da rede
(fotos: Filip Calixto)
Há cerca de 18 anos a Arco, à época funcionando apenas como construtora, lançou seu primeiro projeto hoteleiro. Uma unidade de classificação média, numa região nobre de Belo Horizonte, administrada pelo grupo francês Accor. Operando sob a bandeira Parthenon, o empreendimento foi o sinal que a companhia esperava para desbravar outras áreas de atuação, e assim foi. A partir daí, o processo de migração foi iniciado e a empresa que construía os meios de hospedagem passou a administrá-los.
Quase duas décadas depois, o grupo opera sete unidades – todas em território mineiro – e tem projetos encaminhados para mais dez imóveis, seis dos quais devem estar funcionando até 2015. Somados, os hotéis ainda em desenvolvimento acumulam cerca de R$ 700 milhões em capital investido.
Querendo ser referência no mercado de Minas Gerais, a Arco respira expansão, começando por um ambicioso plano que mira, principalmente, cidades em desenvolvimento no interior da região que chama de casa.
San Diego Suites LourdesO lobby de uma das unidades Arco na capital mineira
(foto: divulgação)
 Os planos são bem definidos.  A corporação quer hotéis de nível econômico e médio, para atender público corporativo em destinos com crescimento econômico acima do PIB (Produto Interno Bruto).
Assim não há confusões. Como garante Rodrigo Magerotti, superintendente da rede, os objetivos são precisos: “Não temos a intenção de desenvolver hotéis de nível superior ou para público de lazer. Nossa meta é bem clara e assim queremos ser referência na hotelaria do Estado”, assegura.
Sobre seu planejamento de expansão, o grupo Arco falou ao Hôtelier News, numa entrevista em que mostrou as raízes e intenções da companhia essencialmente mineira, com orgulho.

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