das marcas e a instalação de novas unidades da rede
(fotos: Filip Calixto)
Há cerca de 18 anos a Arco, à época funcionando apenas como construtora, lançou seu primeiro projeto hoteleiro. Uma unidade de classificação média, numa região nobre de Belo Horizonte, administrada pelo grupo francês Accor. Operando sob a bandeira Parthenon, o empreendimento foi o sinal que a companhia esperava para desbravar outras áreas de atuação, e assim foi. A partir daí, o processo de migração foi iniciado e a empresa que construía os meios de hospedagem passou a administrá-los.
Quase duas décadas depois, o grupo opera sete unidades – todas em território mineiro – e tem projetos encaminhados para mais dez imóveis, seis dos quais devem estar funcionando até 2015. Somados, os hotéis ainda em desenvolvimento acumulam cerca de R$ 700 milhões em capital investido.
Querendo ser referência no mercado de Minas Gerais, a Arco respira expansão, começando por um ambicioso plano que mira, principalmente, cidades em desenvolvimento no interior da região que chama de casa.
(foto: divulgação)
Os planos são bem definidos. A corporação quer hotéis de nível econômico e médio, para atender público corporativo em destinos com crescimento econômico acima do PIB (Produto Interno Bruto).
Assim não há confusões. Como garante Rodrigo Magerotti, superintendente da rede, os objetivos são precisos: “Não temos a intenção de desenvolver hotéis de nível superior ou para público de lazer. Nossa meta é bem clara e assim queremos ser referência na hotelaria do Estado”, assegura.
Sobre seu planejamento de expansão, o grupo Arco falou ao Hôtelier News, numa entrevista em que mostrou as raízes e intenções da companhia essencialmente mineira, com orgulho.
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